Com algumas diferenças do hipismo convencional, nos Jogos Paralímpicos este é um esporte de muito prestígio e os britânicos são os favoritos na competição.
Acredita-se que o hipismo de adestramento nasceu na Grécia Antiga, mas as primeiras competições só aconteceram por volta de 1970, na Inglaterra e na Escandinávia, sendo inseridas nas Paralimpíadas em Atlanta, em 1996.
Nessa modalidade, homens e mulheres participam de forma igual, e as provas podem ser disputadas individualmente ou por equipes. São apenas provas de adestramento, onde os atletas devem apresentar uma sequência de movimentos pré-determinados, como passos, trotes e galopes. Tudo de acordo com o grau de deficiência do cavaleiro.
Os competidores também podem se apresentar na forma freestyle, com movimentos livres que devem ser executados ao som de uma música. Foi daí que surgiu a famosa expressão “balé do hipismo”.
Algumas adaptações como o tamanho da arena, que é menor, e a areia mais compacta, são necessários pela questão da acessibilidade dos atletas. Além disso, os atletas cegos podem emitir sons para ajudar na orientação de seus cavalos. Os demais atletas não podem emitir sons durante a competição. A arbitragem possui o papel de avaliar a precisão dos movimentos e os erros cometidos.
A cumplicidade entre o cavaleiro e seu cavalo é inspiradora. Não perca as competições: serão 10 provas diferentes, que acontecerão no Centro Olímpico de Hipismo, na Vila Militar, a partir de 11 de setembro.
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